celebrar o território do ambíguo como
os cílios o fazem sem palavras. os anjos festejam a visão do aquém,
esta escola cercada por caixilhos em jeito de músculos e ossos, a
relatividade, a impressão quântica apreendida em palavras
absorvidas pelos bicos dos olhos. quem tem asas não precisa de ter
os pés na terra ou levantar o pó das estradas. assim foi sempre, os
deuses garantiram. no entanto, talvez hoje, nós, queiramos inventar
um alfabeto sem tempo nem espaço. e os anjos, feitas as contas do
futuro nascido dos nossos nadas, não serão mais para aqui chamados.
A Chávena de Humanidade
O Cháismo é um culto baseado na adoração do que é belo entre os factos sórdidos da existência diária. (...) É uma tentativa terna de atingir algo possível nesta coisa impossível a que chamamos vida.
El teísmo es un culto basado en la adoración de lo que es bello entre los hechos sórdidos de la existencia diaria. (...) Es un intento tierno de alcanzar algo posible en esta cosa imposible a la que llamamos vida.
Kakuzo Okakura
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